Hemerson Pinto
Além do domingo, tem dias de sexta-feira
em que a Rua Aquiles Lisboa é interditada pelos vendedores de diversos
produtos. Quando as bancas de frutas e verduras, ou mesmo os produtos
armazenados sobre sacos de fibra, não interrompem totalmente a via,
estreitam o corredor destinado a veículos.
“Fica extremamente complicado transitar de moto ou de carro, você precisa olhar rapidamente os dois retrovisores externos e o de dentro do carro, olhar para as janelas e ter muito cuidado para não passar sobre o pé de alguém ou sobre a mercadoria exposta no meio da rua”, comenta a servidora pública Dalva dos Santos.
A dona de casa Sebastiana Araújo mora no setor Mercadinho e diariamente vai à feira fazer compras. “Eu já estou acostumada. É assim todos os dias. Cada feirante vai trazendo suas mercadorias mais pro meio da rua, ficando bem perto dos pneus dos carros. As calçadas são cheias de tudo o que pensar. Nós temos que andar no meio da rua, mas já estou acostumada”, diz a aposentada.
Do início da manhã até o meio dia, fica praticamente impossível a passagem de caminhões. “Eu sempre venho bem cedo, na madrugada ainda, descarregar verduras. Venho cedo por dois motivos, porque meu cliente precisa da mercadoria cedo, e porque se deixar pra mais tarde um pouco fica difícil passar”, comenta o motorista José Ribamar.
Além do quarteirão da Rua Aquiles Lisboa, entre ruas Rio Grande do Norte e Paraíba, os condutores de veículos encontram dificuldade em trafegar pelo trecho da Rua Paraíba, entre ruas Aquiles Lisboa e Benedito Leite. Neste local, a rua fica estreita devido à quantidade de caminhões estacionados, que dividem espaço com os carrinhos de mão usados para transportar mercadorias para dentro dos depósitos e para fazer fretes.
“Fica extremamente complicado transitar de moto ou de carro, você precisa olhar rapidamente os dois retrovisores externos e o de dentro do carro, olhar para as janelas e ter muito cuidado para não passar sobre o pé de alguém ou sobre a mercadoria exposta no meio da rua”, comenta a servidora pública Dalva dos Santos.
A dona de casa Sebastiana Araújo mora no setor Mercadinho e diariamente vai à feira fazer compras. “Eu já estou acostumada. É assim todos os dias. Cada feirante vai trazendo suas mercadorias mais pro meio da rua, ficando bem perto dos pneus dos carros. As calçadas são cheias de tudo o que pensar. Nós temos que andar no meio da rua, mas já estou acostumada”, diz a aposentada.
Do início da manhã até o meio dia, fica praticamente impossível a passagem de caminhões. “Eu sempre venho bem cedo, na madrugada ainda, descarregar verduras. Venho cedo por dois motivos, porque meu cliente precisa da mercadoria cedo, e porque se deixar pra mais tarde um pouco fica difícil passar”, comenta o motorista José Ribamar.
Além do quarteirão da Rua Aquiles Lisboa, entre ruas Rio Grande do Norte e Paraíba, os condutores de veículos encontram dificuldade em trafegar pelo trecho da Rua Paraíba, entre ruas Aquiles Lisboa e Benedito Leite. Neste local, a rua fica estreita devido à quantidade de caminhões estacionados, que dividem espaço com os carrinhos de mão usados para transportar mercadorias para dentro dos depósitos e para fazer fretes.
Fonte:oprogressonet.com
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