Leitores

quarta-feira, 13 de agosto de 2014

No PI, Aécio promete Programa NE Forte e crescimento do IDH da região

Aécio disse que programa igualará IDH da região ao do Brasil em 10 anos.
Candidato criticou falta de porto no PI e construção de um terminal em Cuba.

Aécio Neves em Teresina (Foto: Gilcilene Araújo)

Em visita a Teresina, nesta terça-feira (12), o candidato do PSDB à Presidência, senador Aécio Neves, anunciou que, se eleito, fará o Programa Nordeste Forte, que faria investimos na região para que em 10 anos o Índice de Desenvolvimento Humano dos estados alcance o IDH de todo o país. “Faremos parcerias com todos os estados para investirmos nos setores carentes de cada um deles”, disse durante entrevista à imprensa no Aeroporto Petrônio Portela.
O candidato criticou o investimento do Governo Federal na construção de um Porto em Cuba, deixando de lado o Piauí que ainda não dispõe de um terminal portuário. “Não dá para aceitar que o governo faça parceria com países como Cuba onde construiu um porto e não faça o porto de Luis Correia. No meu governo, a parceria será feita com todos os governadores e não apenas com quem nos apoia, como faz atualmente o Governo Federal”, afirmou.
Reafirmando o que vem declarando em outras ocasiões, o candidato do PSDB disse que pretende diminuir o número de ministérios e anunciou o Ministério da Segurança Pública e Justiça. “Vamos unir os recursos para investir na segurança e justiça em todo o país, principalmente na região Nordeste. Hoje (12) é o dia internacional da juventude e está ocorrendo um genocídio no Brasil com cerca 56 mil mortes de jovens no país. Vamos fazer uma reavaliação do código penal e retirar 15% dos 550 mil profissionais de segurança que estão em atividades administrativas e colocá-los nas ruas”, prometeu.
Ainda na área de segurança, Aécio Neves afirmou que fará uma ação efetiva para combater o consumo de drogas no País. “A União tem sido omissa nesse setor e precisamos de uma ação ativa e investimentos na área”.
Aécio voltou a falar sobre a o uso da rede de internet do Palácio do Planalto para alterar o perfil na Wikipédia dos jornalistas Mirian Leitão e Carlos Sardenberg. “Infelizmente assistimos a uma ação de um partido que presa muito pouco pela democracia. Se hoje o Palácio do Planalto altera perfis de jornalistas que são contrários ao seu governo, imagina o que não faz com os adversários. O grupo político que está no poder não quer sair do governo e para isso vale tudo”, finalizou.

Fonte: g1.com

0 comentários:

Postar um comentário

Vídeos

Deixe seu Pedido

Seguidores