Quadrilha especializada em assalto a bancos que agia no Tocantins é presa
(PALMAS-TO) - Uma operação policial realizada pela Delegacia Estadual de Investigações Criminais (DEIC) de Palmas, comandada pelos delegados Liliane Amorim Albuquerque e Claudemir Luis Ferreira, resultou na desarticulação de uma quadrilha interestadual especializada em assalto a bancos e explosões de caixas eletrônicos que vinha atuado no Estado do Tocantins há alguns meses.
A ação que levou a prisão de José Adão Pereira Noleto, vulgo “Baixinho” (38 anos), Jackson Maia da Silva Júnior (21 anos), Hudson Pereira Bentes (20) anos e Luiz Marcos Naves dos Santos, faz parte das investigações iniciadas pela Deic há dois meses sobre um bando que já havia efetuado, no dia 26 de Julho de 2014, um roubo na modalidade “sapatinho” a uma agência bancária de Formoso do Araguaia.
A quadrilha também é acusada pela explosão de um caixa eletrônico na rodoviária de Porto Nacional e da tentativa de explosão a outro caixa localizada na sede da Secretaria Municipal de Saúde daquele município.
Na última segunda-feira, 11, a quadrilha se preparava para realizar mais um assalto, na modalidade sapatinho, à agência do Banco do Brasil de Miracema do Tocantins, quando foi surpreendida pela ação da Polícia Militar.
Na ocasião, os integrantes do bando já haviam feito o gerente do banco e sua família como reféns, mas foram perseguidos pela PM, que frustrou os planos da quadrilha, forçando-os a empreender fuga. Os quatro homens foram capturados, no final da tarde desta quinta-feira, 14, por volta das 17h, quando se encontravam no Setor Santa Fé e na Quadra 1106 Sul em Palmas. As prisões foram realizadas por Policiais Civis da Deic com apoio do Grupo de Operações Táticas Especiais (GOTE), do Departamento de Inteligência da Secretaria da Segurança Pública e de Agentes do serviço de inteligência do sistema penitenciário.
Em poder da quadrilha, a Polícia Civil apreendeu um veículo, modelo Cross Fox , ano 2013, de cor branca roubado com chassi e motor adulterados, além de um Gol Rally preto e outro veículo, modelo Siena de cor prata, ano 2006 que eram utilizados para a prática dos crimes. Todos os integrantes da referida organização criminosa são de Anápolis-GO e, de acordo com a PC do Tocantins, passaram a ser perseguidos devido à prática de crimes como homicídio e roubos de cargas, no Estado vizinho e, desta maneira, migraram para o Tocantins onde passaram a realizar assaltos a bancos e explosões a caixas eletrônicos.
De acordo com a delegada titular da Deic, a quadrilha é de extrema periculosidade sendo composta por pelo menos mais dois integrantes que estão foragidos, sendo que um deles também já foi identificado. Ainda segundo a delegada, José Adão e Jackson possuem condenação em Goiás pela prática de dois homicídios cada um.
Há indícios de que a organização criminosa, desbaratada tenha praticado outros crimes contra instituições financeiras no Estado e as investigações foram intensificadas no sentido de localizar e prender os demais integrantes do bando o mais rapidamente possível. Os quatro indivíduos presos foram autuados pelos crimes de roubo qualificado, cumulado com extorsão mediante sequestro e formação de organização criminosa e, após os procedimentos cabíveis, foram encaminhados à Casa de Prisão Provisória de Palmas (CPPP) onde permanecem a disposição do Poder Judiciário.
A ação que levou a prisão de José Adão Pereira Noleto, vulgo “Baixinho” (38 anos), Jackson Maia da Silva Júnior (21 anos), Hudson Pereira Bentes (20) anos e Luiz Marcos Naves dos Santos, faz parte das investigações iniciadas pela Deic há dois meses sobre um bando que já havia efetuado, no dia 26 de Julho de 2014, um roubo na modalidade “sapatinho” a uma agência bancária de Formoso do Araguaia.
A quadrilha também é acusada pela explosão de um caixa eletrônico na rodoviária de Porto Nacional e da tentativa de explosão a outro caixa localizada na sede da Secretaria Municipal de Saúde daquele município.
Na última segunda-feira, 11, a quadrilha se preparava para realizar mais um assalto, na modalidade sapatinho, à agência do Banco do Brasil de Miracema do Tocantins, quando foi surpreendida pela ação da Polícia Militar.
Na ocasião, os integrantes do bando já haviam feito o gerente do banco e sua família como reféns, mas foram perseguidos pela PM, que frustrou os planos da quadrilha, forçando-os a empreender fuga. Os quatro homens foram capturados, no final da tarde desta quinta-feira, 14, por volta das 17h, quando se encontravam no Setor Santa Fé e na Quadra 1106 Sul em Palmas. As prisões foram realizadas por Policiais Civis da Deic com apoio do Grupo de Operações Táticas Especiais (GOTE), do Departamento de Inteligência da Secretaria da Segurança Pública e de Agentes do serviço de inteligência do sistema penitenciário.
Em poder da quadrilha, a Polícia Civil apreendeu um veículo, modelo Cross Fox , ano 2013, de cor branca roubado com chassi e motor adulterados, além de um Gol Rally preto e outro veículo, modelo Siena de cor prata, ano 2006 que eram utilizados para a prática dos crimes. Todos os integrantes da referida organização criminosa são de Anápolis-GO e, de acordo com a PC do Tocantins, passaram a ser perseguidos devido à prática de crimes como homicídio e roubos de cargas, no Estado vizinho e, desta maneira, migraram para o Tocantins onde passaram a realizar assaltos a bancos e explosões a caixas eletrônicos.
De acordo com a delegada titular da Deic, a quadrilha é de extrema periculosidade sendo composta por pelo menos mais dois integrantes que estão foragidos, sendo que um deles também já foi identificado. Ainda segundo a delegada, José Adão e Jackson possuem condenação em Goiás pela prática de dois homicídios cada um.
Há indícios de que a organização criminosa, desbaratada tenha praticado outros crimes contra instituições financeiras no Estado e as investigações foram intensificadas no sentido de localizar e prender os demais integrantes do bando o mais rapidamente possível. Os quatro indivíduos presos foram autuados pelos crimes de roubo qualificado, cumulado com extorsão mediante sequestro e formação de organização criminosa e, após os procedimentos cabíveis, foram encaminhados à Casa de Prisão Provisória de Palmas (CPPP) onde permanecem a disposição do Poder Judiciário.
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